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Cornélia Eckert

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       A antropóloga Cornélia Eckert é, sem dúvida, na atualidade um dos grandes nomes quando se pensa em Antropologia Urbana e Antropologia Visual no Brasil e, também, fora dele. Ela é Professora Titular do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Graduada em História, mestra em Antropologia pela UFRGS, doutora em Antropologia Social pela Paris V - Sorbonne, Université Renne. Realizou programa de pós-doutorado em Antropologia Sonora e Visual, Paris VII e programa de pós-doutorado no Institute for Latin American Studies na Freie Universität Berlin, Alemanha.

    Além da formação de grupos de discussão sobre Antropologia Audiovisual Urbana, participação em eventos nacionais e internacionais e ter uma vasta publicação na área, coordena o Banco de Imagens e Efeitos Visuais (BIEV) e o Núcleo de Antropologia Visual (NAVISUAL) e edita a Revista Eletrônica Iluminuras.

     Com muito orgulho homenageamos CORNÉLIA ECKERT ao lançar esses dois prêmios com seu nome, I PRÊMIO DE ENSAIO ETNOFOTOGRÁFICO e I PRÊMIO DE FILME ETNOGRÁFICO, no I Seminário Internacional Linguagens, Saberes e Sociodiversidade na Amazônia que será realizado de 4 a 8 de dezembro de 2018, na Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança.

Selo do Prêmio Cornélia Eckert

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Comissão de Júri

PRÊMIO

 

De acordo com o edital do Prêmio Cornélia Eckert, os vencedores, considerando as três primeiras colocações de cada categoria, serão contemplados com a publicação em uma edição especial no periódico NOVA REVISTA AMAZÔNICA (http://novarevistaamazonica.blogspot.com/), revista liga ao Programa de Pós-graduação em Linguagens e Saberes na Amazônia/UFPA, além da publicação os mesmo receberão certificação do prêmio e o SELO PRÊMIO CORNÉLIA ECKERT.

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Cícero Pedrosa Neto, ou Pedrosa Neto como é conhecido no meio fotográfico, tem 29 anos, é fotógrafo documental paraense e Sociólogo formado pela Universidade Federal do Pará, onde hoje faz mestrado em Antropologia, no programa de Pós Graduação em Antropologia e Sociologia (PPGSA/UFPA).
Sua formação nas Ciências Sociais, desde o início de sua carreira, tem influenciado fortemente suas produções que, marcadamente, têm se dirigido ao cotidiano de populações tradicionais, sobretudo quilombolas da Amazônia Legal, conflitos, movimentos sociais, religiosidade e festas populares. Seus ensaios estão pautados no  que a Antropologia Visual definiu como etnofotográficos. No momento está empenhado em documentar o cotidiano das populações atingidas pelo desastre ambiental ocorrido em Barcarena, em fevereiro de 2018. O tema é o objeto de sua pesquisa de mestrado e, as fotos produzidas na região acabaram por servirem de instrumento de denúncia e ferramenta de apuração do ocorrido, por parte dos órgãos responsáveis para tal. Um dos ensaios produzidos na região, composto de fotografia aéreas do local do acidente, foi menção honrosa no “III Encontro de Antropologia Visual da América Amazônica”, em setembro de 2018.

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Daniel dos Santos Fernandes, possui doutorado em Ciências Sociais/Antropologia pela Universidade Federal do Pará (2008), mestrado em Letras: Lingüística e Teoria Literária pela Universidade Federal do Pará (2002) e graduação em Pedagogia/Administração Escolar pela Universidade do Estado do Pará (1997). Vínculo docente com o Programa de Pós-Graduação em Linguagens e Saberes na Amazônia (PPLSA) UFPA/Campus Bragança e como Editor e membro do Conselho Editorial da Revista Amazônia do PPLSA. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Cultural, trabalhando com comunidades tradicionais ribeirinhas e pesqueiras. Atua como líder no grupo Laboratório de Estudo Linguagem, Imagem e Memórias - LELIM - UFPA e pesquisador, nos grupos, Laboratório de Educação, Meio Ambiente e Cultura - LEMAC - UFPA e Visagem - UFPA. Associado efetivo na Associação Brasileira de Antropologia - ABA e associado da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC.

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Jéssica do Socorro Leite Corrêa, Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Linguagens e Saberes na Amazônia, Universidade Federal do Pará (2018). Com graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará (2015). Capacitação em audiovisual pelo Pontão de Cultura “Acorda”. Participante dos grupos de pesquisa Estudos Socioambientais Costeiros (ESAC) e Laboratório de Linguagem, Imagem e Memória (LELIM). Com experiência profissional na área de Educação, com ênfase em Administração Educacional e edição de vídeos e imagens. Realiza pesquisas com crianças desde a graduação em diversos contextos sociais, com ênfase nas perspectivas educacionais, antropológicas e Sociologia da Infância. Associada a Associação brasileira de Antropologia (ABA).

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Larissa Fontinele de Alencar, doutoranda em Estudos Literários pelo Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal Pará. Mestre em Linguagens e Saberes na Amazônia pela Universidade Federal do Pará (2014). Graduada em Letras com habilitação em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Pará (2005). Atualmente é professora pela Secretaria de Estado de Educação do Pará. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura, atuando principalmente nos seguintes temas: memória, resistência e literatura. Fez parte da equipe organizadora dos seguintes livros: “Diálogos interculturais na Amazônia oriental” (2017), “Reflexões, Diálogos e Práticas no Ensino de Língua e Literatura” (2016), “Inclusão e preservação de saberes para o bom viver” (2015), “Tradução e Interculturalidade: Pontos de Convergência” (2015) e Mídias e Mediações Culturais (2014).

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Luciana Lemos Azevedo, formada em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas pela Universidade do Pará, vive e trabalha em Bragança – PA, desde o ano de 2007, produz trabalhos artísticos desde o ano de 2002, já participou de salões como “Primeiros Passos” – CCBEU, 2004 e 2005; UniversidArte – F.A.P., 2005; Concurso de Fotografia de Castanhal – FUNCAST, 2007 e 2008; Salão “Pequenos Formatos” – UNAMA, 2008 e 2009; Participou de exposições coletivas, como: “Mulher, Expressão e Arte” SESC – Castanhal, 2002; Coletivo de Novos “Intermeios” SESC – Doca, 2002; Coletiva “Tramas” – Espaço Vale Verde, 2004; Encontro de Arte Contemporânea – Memorial dos Povos, 2004.

Prêmios: 2º lugar - “Primeiros Passos” Salão de Arte C.C.B.E.U .– MABEU, 2005; 1º lugar – “1° Concurso de Fotografia de Castanhal” – FUNCAST, 2007; 3º lugar – “2° Concurso de Fotografia de Castanhal” – FUNCAST, 2008; Prêmio Graça Landeira – “15º Salão UNAMA de Pequenos Formatos” – UNAMA, 2009.

Bolsa Artística: Instituto de Arte do Pará (I.A.P.) – “Bolsa de Pesquisa em Arte”, 2006; Instituto de Arte do Pará (I.A.P.) – “Bolsa de Pesquisa em Arte”, 2014.

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