Grupos de Trabalho
GT1: ESTUDOS DE PÓS-COLONIALIDADE NA AMÉRICA DO SUL: DIÁLOGOS ENTRE LITERATURA, ANTROPOLOGIA E HISTÓRIA
Coordenadores:
Profa. Dra. Ximena Diaz Merino (UFRRJ)
Prof. Dr. César Martins de Souza (PPLSA/UFPA)
Resumo: O presente GT busca abrir espaço para trabalhos que tragam estudos nas interdiscilpinares entre Literatura, Antropologia e História, buscando compreender as dinâmicas dos projetos colonialistas implementados na América do Sul e seus impactos ambientais, bem como sobre as diferentes populações da região.
COMUNICAÇÕES
DIA 05/12 - SALA 3 (bloco 2)- PROFMAT
1. Maria Ivonete Coutinho da Silva
MEMÓRIAS COLONIAIS E RELAÇÕES DE PODER E DE GÊNERO: DIALÓGOS ENTRE LITERATURA AFRICANA E LITERATURA AMAZÔNICA
2.Ketno Lucas Santiago e Francisco Pereira Smith Júnior
MIGRAÇÃO NEGRA E IDENTIDADE CULTURAL NO QUILOMBO DO AMÉRICA: UM DIÁLOGO BIBLIOGRÁFICO
3. Ximena Antonia Díaz Merino
CIRO ALEGRIA E A AMAZÔNIA PERUANA EM LA SERPIENTE DE ORO
4. José Valtemir Ferreira da Silva
DUAS FACES DE UMA MESMA OBRA EM DUAS VERSÕES DE UM MESMO LIVRO: A RODOVIA TRANSAMAZÔNICA NA OBRA DE ODETTE MOTT
5. Paulo Fernando de Sousa Pereira e Francisco Pereira Smith Júnior
LITERATURA DE MIGRAÇÃO: A MEMÓRIA NA OBRA “O RETORNO” DE DULCE MARIA CARDOSO
6.Lília Batista da Conceição
LITERATURA E HISTÓRIA: A INTERSEÇÃO DOS DISCURSOS DA NARRATIVA LATINOAMERICANA DAS MULHERES GUERREIRAS DO VALE PARANÁ-GUASSU (AM)
DIA 06/12 - SALA 3 (bloco 2)- PROFMAT
7. César Martins de Souza
DA BORRACHA A MADEIRA-MAMORÉ: A JANGADA E MAD-MARIA E GRANDES PROJETOS NA AMAZÔNIA NOS SÉCULOS XIX E XX
8. Fernando Jorge dos Santos Farias e Silvia Tambara de Camargo
LITERATURA E HISTÓRIA: Uma leitura da representação literária do projeto Fordlândia
9. Jocenilda Pires de Sousa do Rosário
AS DESCRIÇÕES SOBRE O NOVO MUNDO NA CRONÍSTICA DE GASPAR DE CARVAJAL
10. Everton Luís Teixeira
NO TEMPO EM QUE AS MÃOS SE FECHAVAM:O BANDITISMO SOCIAL NAS PÁGINAS DE GUIMARÃES ROSA E NAS DE ERIC HOBSBAWM
11. André Luiz Silva Dantas e Josy Vitória de Sousa Macedo
A PÓS-COLONIALIDADE NOS POEMAS SINALIZADOS “HINO NACIONAL EMLIBRAS” E “MARUJÁFRICA”
12. Carlos Denizar de Souza Machado
A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO NAS FESTAS ABOLICIONISTAS EM BELÉM DO GRÃO-PARÁ (1881-1888)
13.Keila de Paula Fernandes de Quadros e Adelson da Cruz
UMA HISTÓRIA DE VIDA: IDENTIDADE SOCIAL E MEMÓRIA INDIVIDUAL E COLETIVA NO POEMA AUTOBIOGRÁFICO DO POETA QUILOMBOLA ROZALVO RAMOS FARIAS
BANNERS
DIA 07/12
1. Maria Genailze de Oliveira Ribeiro Chaves
FACES DO ADULTÉRIO AO SUICÍDIO: UMA ANÁLISE COMPARATISTA ENTRE ESTELA DE ANDRADINA DE OLIVEIRA E EMMA DE GUSTAVE FLAUBERT
2. Shirlene dos Santos Silva
A PRESENÇA NORDESTINA EM MEIO “A SELVA” AMAZÔNICA
3. Yasmin Justo da Silva
HIBRIDISMO CULTURAL NO ROMANCE DOIS IRMÃOS
4. Pedro Victor Rosário Silva e José Valtemir Ferreira da Silva
A IDEIA DE PROGRESSO EM TORNO DA RODOVIA TRANSAMAZÔNICA EM MISSÃO SECRETA NA TRANSAMAZÔNICA, DE ASSIS BRASIL
5. Antonia Naiane Ribeiro da Silva
A MULHER NEGRA: UMA ANÁLISE COMPARADA ENTRE OS POEMAS “BATUQUE”, DE BRUNO DE MENEZES E “ESSA NEGRA FULÔ”, DE JORGE DE LIMA
6- Henrique Branco Diniz e Tiane de Jesus Silva Sousa
GRUPO DE ESTUDOS DE LITERATURA COMPARADA DO NORDESTE PARAENSE (GELCONPE)
7 - Ellen Aline da Silva de Sousa
A FIGURA MATERNA DE DORA E WENDY: UMA LEITURA COMPARATIVA DE CAPITÃES DA AREIA, DE JORGE AMADO E PETER PAN, DE JAMES BARRIE
GT2: DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA AMAZÔNIA
Coordenadores:
Prof. Dr. Jair Cecim e Profa. Msc. Patricia Nascimento Costa
Resumo: Este Grupo de Trabalho propõe reunir pesquisas cujo enfoque sejam as diversas manifestações linguísticas no espaço amazônico, vistas sob diferentes abordagens téorico-metodológicas, em seus múltiplos aspectos, desde as singularidades fonéticas, morfossintáticas, semântico-lexicais, de caráter pragmático, entre outros, voltados tanto para as variedades do português falado nessa região, quanto para as línguas dos povos indígenas, assim como para as línguas de imigração cujos utentes as realizam no espaço amazônico e, ainda, para outras manifestações linguísticas vivenciadas no espaço amazônico.
COMUNICAÇÕES
DIA 05/12 - SALA 1 (BLOCO 2)
1 - Yara das Chagas Furtado
A MEMÓRIA COLETIVA NO OBITUÁRIO DO PERÍODO COLONIAL NA AMAZÔNIA BRAGANTINA
2 - Andréia da Silva Ribeiro
LINGUAGEM DE ESPECIALIDADE E ASPECTOS SOCIOCULTURAIS DOS SABERES DA CULINÁRIA
3 - Livia Regina Fernandes Souza
ESTUDO DO LEXICO: UMA ANALISE COMPARATIVA DAS EXPRESSÕES IDIOMATICAS PRESENTES NA OBRA LITERARIA CHUVA BRANCAE NA COMUNIDADE DO TREME
4 - Janúbia Lucas Guague Guimarães
CONCORDÂNCIA VERBAL NO PORTUGUÊS FALADO: ENTRE AS NORMAS GRAMATICAIS E AS MOTIVAÇÕES PRAGMÁTICAS
5 - Rízia Sâmela Martins Ferreira
LEVANTAMENTO SOCIOLINGUÍSTICO SOBRE A FORMAÇÃO DO LÉXICO DE CURUÇÁ-PA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DA CULTURA CURUÇAENSE.
6 - Danielle Pinto Silva
ATITUDES LINGUÍSTICAS NO CONTATO ENTRE OS MÉDICOS CUBANOS E A COMUNIDADE BRAGANTINA
DIA 06/12 - SALA 1 (BLOCO 2)
7 - Jonata Souza de Lima e Jorge Adriano Pires Silva
TOPÔNIMOS EM LIBRAS: UMA ANÁLISE DOS SINAIS DAS CIDADES DAREGIÃO DO XINGU-PA
8- Jonise Nunes Santos
POLÍTICAS DE LÍNGUAS, DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS
9 - Carlene Ferreira Nunes Salvador e Davi Pereira de Souza
PISAR NA BOLA OU MARCAR UM GOL DE PLACA? FUTEBOL E POLÍTICA NO CAMPO DA FRASEOLOGIA
10 - Maria do Socorro Braga Reis NARRATIVA, MEMÓRIA, TRADUÇÃO E SUAS INTERRELAÇOES.
11- Paulo Santiago de SousaUNIDADES FRASEOLÓGICAS DOS PASSARINHEIROS COM O TERMO “CURIÓ” NA REGIÃO DO CAETÉ/PA
12 - Rejane Umbelina Garcez Santos de Oliveira; Carlene Ferreira Nunes Salvador e Davi Pereira de Souza.
DE GRÃO EM GRÃO A GALINHA ENCHE O PAPO: ESTUDOS FRASEOLÓGICOS NO NORTE DO BRASIL
13 - Eliane Oliveira da Costa
VARIAÇÃO LEXICAL NO PORTUGUÊS FALADO EM COMUNIDADES INDÍGENAS DE ORIGEM TUPI-GUARANI DOS ESTADOS DO PARÁ E MARANHÃO: UM ESTUDO DO CAMPO SEMÂNTICO JOGOS E DIVERSÕES INFANTIS.
BANNERS
DIA 07/12
1. Alessandra Santos Chagas
TUDO O QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE EMOÇÕES EM LIBRAS
2. José Ribamar Sousa da Silva e André Luiz Silva Dantas
A POÉTICA VISUAL NO POEMA EM LIBRAS “MARUJÁFRICA”
3. Dóris Figueiredo de Souza
O MAPEAMENTO ETNOLINGUÍSTICO DA ATUAÇÃO DOS FRANCISCANOS DA PIEDADE NA AMAZÔNIA NO SÉC. XVIII
4. Dayane Moura Pereira e Nelivaldo Cardoso Santana
LINGUAGEM E EXPRESSÃO DOS PICHADORES NO MUNICÍPIO DE ALTAMIRA
GT3: SAÚDE, CORPO E SABERES NA AMAZÔNIA
Coordenadores:
Profa. Dra. Vanderlúcia da Silva Ponte (coordenadora – UFPA/Campus de Bragança)
Prof. Dr. Érico Silva Muniz (coordenador – UFPA/Campus de Bragança)
Prof. Dr. José Rondinelle Lima Coelho (debatedor – UFAM)
Resumo: O presente GT busca debater em uma perspectiva ampla e interdisciplinar, os determinantes socioculturais e históricos do fenômeno saúde e doença, as representações e os processos simbólicos que produzem a fabricação dos corpos, envolvendo os saberes amazônicos de povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.
Buscamos reunir, assim, pesquisadores que estejam desenvolvendo investigações etnográficas e sócio históricas, que exemplifiquem casos de articulação social, política e simbólica entre corpo, saúde e doença, e os diversos saberes expressos por meio da alimentação, rituais, pajelança, e outros modos de conceber as práticas de saúde e os processos de cura e tratamento das doenças. Visamos com isto ampliar a compreensão sobre as territorializações e os processos identitários e analisar os conflitos e tensões entre ciência, saberes tradicionais e implementações de políticas públicas; práticas cotidianas; efeitos nos modos de vida e na autodeterminação das populações indígenas e tradicionais enquanto sujeitos de direito e o agenciamento dessas populações em relação aos diferentes agentes e políticas com que interagem.
COMUNICAÇÕES
DIA 05/12 - AUDITÓRIO DA FILOGENÔMICA
1. José Agnaldo Pinheiro Pereira
SABERES TRADICIONAIS E COSMOLOGIA NO USO DE PINTURAS CORPORAIS ENTRE OS TENETEHAR TEMBÉ DO GUAMÁ E SUA CORRELAÇÃO COM AS NARRATIVAS MÍTICAS E HISTÓRICAS
2. Gamaliel Tarsos de Sousa
TRADIÇÃO E SUSTENTABILIDADE – SABERES ECOLÓGICOS DE COLETORES DE CARANGUEJOS DA VILA DE ACARAJÓ, BRAGANÇA- PA
3. Luiz Carlos Cruz Cunha
AS CANTORIAS COMO PRÁTICA DE CURA ENTRE OS TEMBÉ DA REGIÃO DO GUAMÁ
4. Marciléia Wanzeler de Souza Vasconcelos
AS GARRAFADAS: O TRATAMENTO DAS “MOLÉSTIAS QUE ATACAM AS MULHERES”
5. Moisés Levy Pinto Cristo e Maria do Perpétuo Socorro Gomes de Souza Avelino de França
EDUCAÇÃO DE CORPOS AMAZÔNICOS: ENTRE MEMÓRIAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS NO HOSPITAL COLÔNIA DE MARITUBA/PA (1940-1970)
6. Savana Cristina Lima Cardoso
O ÍNDIO ENCANTADO DO LAGO DO SEGREDO: ENTRE SABERES AMAZÔNICOS E ENCANTAMENTOS
7. Tiago Silva Alves Muniz
MATERIALIDADE, MODOS DE VIDA E AGÊNCIA NA AMAZÔNIA COLONIAL: UMA ANÁLISE DESDE A ARQUEOLOGIA HISTÓRICA NO BAIXO AMAZONAS
BANNERS
DIA 07/12
1. Brenda Luena Assis Lisboa
A VIOLÊNCIA NO TRABALHO DE MULHERES PROFISSIONAIS DO SEXO QUE ATUAM NO MUNICÍPIO PARAENSE DE BRAGANÇA, NORTE DO BRASIL
2. Maria Madalena dos Santos do Carmo
A FABRICAÇÃO DO CORPO NA RELAÇÃO ENTRE HUMANOS E NÃO HUMANOS
3. Nilton Filho Souza dos Santos
O CAMINHAR ETNOGRÁFICO DE UM INICIANTE
GT4: TUPINISMOS NA TOPONÍMIA DA AMAZÔNIA
Coordenadora:
Profa. Dra. Carmen Lúcia Reis Rodrigues
Resumo: Este GT objetiva agrupar trabalhos que tenham como foco os topônimos, ou seja, os nomes de lugares, formados a partir do Tupí e encontrados em diferentes localidades da Amazônia. Pretende-se, assim, dialogar em torno das questões referentes à motivação e à estrutura morfológica do nome, como também a respeito das mudanças ocorridas na forma do topônimo, e da relação topônimo/ memória/ história local.
COMUNICAÇÕES
DIA 06/12 - AUDITÓRIO DA FILOGENÔMICA
1. Karla Juliana da Silva Oliveira
A REGIÃO INSULAR DE ANANINDEUA: TOPÔNIMOS E SUAS MOTIVAÇÕES
2. Davi Pereira de Souza e Laís de Nazaré dos Santos Santos
TOPONÍMIA DOS BAIRROS DE BELÉM: O QUE REVELAM OS DESIGNATIVOS DE ORIGEM INDÍGENA?
3. Laís de Nazaré dos Santos Santos
OS TOPÔNIMOS COMPOSTOS HÍBRIDOS DE VIGIA DE NAZARÉ-PA
4. Adelson Luiz Bayma da Silva
TOPONÍMIA INDÍGENA NA ZONA RIBEIRINHA DE PORTO DE MOZ NO BAIXO XINGU
5. Marcos Jaime Araújo
A TAXEONOMIA TOPONÍMICA DE ORIGEM TUPINAMBÁ EM BRAGANÇA/PA
GT5: ESTÁGIOS: DESENVOLVIMENTO DE SABERES PROFISSIONAIS NA AMAZÔNIA PARAENSE
Coordenadoras:
Profa. Dra. Maria da Conceição Azevêdo
Profa. Ma. Kelly Cristina Marques Gaignoux
Resumo: Embora a literatura das áreas da Educação e da Linguística Aplicada enfatizem com clareza a importância do papel dos professores e de sua formação para a qualidade da educação básica, quando nos debruçamos sobre as pesquisas já desenvolvidas sobre o processo de formação inicial docente, o estágio supervisionado, um dos momentos cruciais desse processo, emerge como um dos seus maiores gargalos. Esse quadro parece-nos mais frágil ainda no contexto da interiorização das universidades públicas na Amazônia, sob vários aspectos: a aproximação entre instituições de ensino superior e escolas da educação básica; o espaço dos estágios supervisionados nos currículos dos cursos de licenciatura, suas relações com os outros componentes curriculares e as condições para sua efetivação; o papel dos agentes envolvidos (professores orientadores, professores supervisores e estagiários), as relações entre eles, bem como as condições (nas dimensões científica, pedagógica, estrutural, política e emocional) para seu desenvolvimento profissional. Considerando esse quadro, e na intenção, principalmente, de incrementar a reflexão sobre os estágios supervisionados nesse contexto, esse GT propõe reunir a contribuição de professores, graduandos, pós-graduandos e pesquisadores das áreas de Letras e de Educação, com a finalidade de pôr em discussão os desafios enfrentados pelos agentes que atuam nos estágios, bem como as possibilidades de superação das dificuldades enfrentadas para seu desenvolvimento. As discussões daí oriundas podem nos fornecer subsídios para (re)pensar não apenas essa atividade curricular em contexto local, mas também contribuir para a tarefa de melhorar o processo de profissionalização docente nas esferas acadêmica e escolar.
COMUNICAÇÕES
DIA 05/12 - SALA 4 (BLOCO 2)- Sala de aula do mestrado
1. Jardel Costa Queiroz e Maria Aucilene Conde de Moraes
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NA GESTÃO PÚBLICA ESCOLAR
2. Ana Sara da Costa Meireles e Maria Valdiane Sousa dos Reis
O CONTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPERIÊNCIA DE REGÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
3. Rosivanda da Silva Alves
A GESTÃO DO TEMPO E AS METODOLOGIAS DOCENTES PERCEBIDAS NA PRÁTICA DE UM PROFESSOR SUPERVISOR: REFLEXÕES DE UM ESTAGIÁRIO DE LETRAS
4. Eliana do Socorro Brito de Andrade
ESTÁGIO DE REGÊNCIA POR MEIO DE PROJETO DE ENSINO
5. Sabrina Cristina Joaquim dos Santos
QUILOMBOLAS NA UNIVERSIDADE: UM ESTUDO DE CASO COM DISCENTES NO CAMPUS DE BRAGANÇA DA UFPA
6- Daisy Souza Santana
O GENÊRO CONTO POPULAR COMO OBJETO DE ENSINO PARA O 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO
BANNERS
DIA 07/12
1. Mayara Armínio Monteiro e Rahyane Moraes Teixeira
TRILHAS E JUVENTUDE NA AMAZÔNIA: A CONTAÇÃODE HISTÓRIAS COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO SOCIAL EM BELÉM DO PARÁ
2. Millena de Paula Corrêa de Freitas e Vanessa Rodrigues Vilhena
ESPAÇOS NÃO FORMAIS: A PRAÇA COMO POTENCIAL PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS
GT¨6 – “CONFLICTOS SOCIO AMBIENTALES EN AMÉRICA LATINA.ESTRATEGIAS DE RESISTENCIA Y GESTIÓN DE LAS COMUNIDADES AFECTADAS"
Coordenadores: Profa. Dra. Martha Ruffini (Universidade de Quilmes/Argentina)
Prof. Dr. Luis Junior Costa Saraiva (PPLSA/UFPA)
Resumo: Na América Latina, os conflitos socioambientais na história recente estão amplamente ligados às lutas pela apropriação, distribuição ou uso de recursos naturais. Originado na transnacionalização dos interesses económicos e a crise das estruturas produtivas e agravados pelas deficiências de políticas de controle de estado e proteção desses recursos, conflitos sair de mineração ao redor diferente, extrativismo de pesca, construção de barragens, controle de água ou avanço em terras de comunidades indígenas. Nesses conflitos, as comunidades afetadas geram diferentes formas de resistência, mas também de gerenciamento antes dos poderes para chegar a uma solução. Neste apresentações do grupo de trabalho das diferentes disciplinas das ciências-história social e humana, antropologia, sociologia, direito, ciência politicamente ligados a diferentes conflitos sócio-ambientais na história recente será recebido, com especial atenção para a luta de comunidades afetadas, suas estratégias de ação e reação e os resultados obtidos.
COMUNICAÇÕES
DIA 06/12 - SALA 4 (BLOCO 2)- SALA DO MESTRADO
1. Francivaldo José da Conceição Mendes e José Queiroz de Miranda Neto
LAZER EM ALTAMIRA-PA: UM ESTUDO A PARTIR DO RUC LARANJEIRAS (trabalho relacionado a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu)
2. Suzanny da Silva Lima e Daniel dos Santos Fernandes ( Trabalho relacionado a construção da Hidrelétrica de Belo Monte e da rodovia Transamazônica)
CONSTRUÇÕES CULTURAIS EM ESPAÇO DE MIGRAÇÃO
3. André Luis dos Santos Andrade
PATRIMÔNIO CULTURAL INDÍGENA: ENTRE COLEÇÕES E REIVINDICAÇÕES
4. Pedro Sergio Santos da Costa
AGROVILA LEONARDO D’VINCI e HIDRELÉTRICA BELO MONTE: impactos socioculturais e reflexos alimentares
5. Patrick Pardini
A RADICAL ALTERIDADE INDÍGENA COM RELAÇÃO AO OCIDENTE ADULTO E PROSAICO
6. Gabriela Pereira de Souza e Jocenilda Pires de Sousa do Rosário
A PERCEPÇÃO DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS EM TORNO DA CRIAÇÃO
DA RESERVA EXTRATIVISTA MARINHA FILHOS DO MANGUE NO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA-PA
GT7: DIALOGISMO. SABERES E FAZERES NA AMAZÔNIA
Coordenador:
Prof. Dr. Antonio Heriberto Catalão Júnior
Resumo: O papel constitutivo do diálogo, tanto nos enunciados e nas línguas ditas naturais quanto na elaboração dos saberes e das subjetividades, é um princípio epistemológico presente em diversas perspectivas da Linguística, da Semiótica, da Filosofia (inclusive, mas não apenas, “da Linguagem”) e da Comunicação, dentre outros campos. Neste grupo, propõe-se explorar as possibilidades heurísticas que este princípio interdisciplinar oferece para a reflexão e a compreensão das linguagens, das línguas, dos discursos, das artes, das crenças, das práticas e valores sociais, enfim, dos diversos “saberes e fazeres” que, nas inter-relações e conexões, nos diálogos que estabelecem entre si e com o Outro (o “estrangeiro”, o “distante”, o “de outro lugar”), (re-)elaboram-se continuamente na semiosfera amazônica.
COMUNICAÇÕES
DIA 05/12 - Videoconferência (Bloco 1)
1. Daniely Meireles do Rosário
A PINTURA “AMOROSA” DE MOACIR CARDOSO: REPRESENTAÇÃO, MEMÓRIA E AS SEMIOSES URBANAS
2. Roseli da Silva Cardoso
OS CONCEITOS DE FOUCAULT E ANÁLISES DAS RELAÇÕES DE TRABALHO
3. Welton Diego Carmim Lavareda
LÍNGUA GERAL AMAZÔNICA E DISPOSITIVO COLONIAL: O GERENCIAMENTO LINGUÍSTICO NA CABANAGEM
4. Gleice Antonio Almeida de Oliveira
O BATUQUE, O SANTO E O BARRACÃO: SOCIABILIDADES E RECIPROCIDADES PRESENTES NA FESTIVIDADE DO GLORIOSO SÃO BENEDITO – IRITUIA-PA
5. Horácio de Sousa Leal Neto
A AMAZÔNIA QUE SE CANTA
6. Alessandra F. Conde da Silva
ICONOGRAFIA DO JUDEU, NA AMAZÔNIA, EM TEXTOS DE ESCRITORES JUDEUS SEFARDITAS
7. Sandreson Marcelo Pereira da Silva
A RELIGIOSIDADE E AS CORES COMO NARRATIVA NA DIREÇÃO DE ARTES DO CINEMA AMAZÔNICO PARAENSE: UMA ANÁLISE DO CURTA JULIANA CONTRA O JAMBEIRO DO DIABO PELO CORAÇÃO DE JOÃO BATISTA
DIA 06/12 - Videoconferência (Bloco 1)
8. Jéssica do Socorro Leite Corrêa e Luis Junior Costa Saraiva
IMAGENS EM MOVIMENTO: A FOTOGRAFIA E O DESENHO E SEUS USOS NA PESQUISA ETNOGRÁFICA COM CRIANÇAS.
9. Hadson José Gomes de Sousa
FAZER(ES) ETNOGRÁFICO(S): A RELAÇÃO EU-TU E A IM-POSSIBILIDADE DE INSCRIÇÃO DO OUTRO
10. Myrcéia Carolyne Guimarães da Costa
REFLEXÕES SOBRE O MITO DO ATAÍDE NO CONTEXTO DA MITOLOGIA AMAZÔNICA
11. Nara Raimunda de Almeida Santos
A PROMOÇÃO DA LEITURA EM BIBLIOTECAS ESCOLARES: O CASO DA ESCOLA CEMI
12. Walessa Luzia Machado dos Reis
BUJARU, HISTÓRIA E MEMNÓRIA: UMA COMPREENSÃO DA EXPERIÊNCIA DO EU NO OUTRO
13. Aldilene Lopes de Morais
MARCAS JUDAICAS EM “COMO VIEMOS PARA A AMAZÔNIA” E EM “REMINISCÊNCIAS DE UMA JUDIA MARROQUINA” DE SULTANA LEVY ROSENBLATT
14. Adna Maely dos Santos Oliveira
GLOSSÁRIO DA PESCA ARTESANAL EM CURUÇAZINHO: “NÓS” 1 DA TRAMA DE UMA PESQUISA COLABORATIVA NAS REDES DE SABERES, PRÁTICAS E OFÍCIO
15. Vaniely Corrêa Barbosa Guimarães
A ARTE INDÍGENA ASURINÍ COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM NÃO VERBAL
BANNERS
DIA 07/12
1. Ana Paula Costa de Souza e Felipe Alexandre Moura Cosmo
MUDANÇAS CULTURAIS NA ORLA DO CAIS EM ALTAMIRA-PA
2. Mayra Patrícia Corrêa Tavares e João Plínio Ferreira de Quadros
PESCADORES ARTESANAIS: NOVAS PRÁTICAS DE SABER-FAZER CONTADAS NA COMUNIDADE DE VILA-CUERA, PARÁ
3. Angélica da Silva Pinheiro
A JUDEIDADE EM CABELOS DE FOGO DE MARCOS SERRUYA
4. Manoel Márcio Martins Borges e Priscila de Lima e Silva Dutra
A CULTURA SUSTENTÁVEL DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS RIBEIRINHAS DA AMAZÔNIA PARAENSE E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS
5. William Silva de Araujo
O DISCURSO DE PROFESSORES E COORDENADORES PEDAGÓGICOS ACERCA DE DISTÚRBIOS DE LINGUAGEM E DE APRENDIZAGEM
6. Lauro dos Reis Costa Neto
O INTÉRPRETE DE LIBRAS EM UMA ESCOLA INCLUSIVA EM MOJU-PA
GT8: EDUCAÇÃO, INFÂNCIAS, RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E TRABALHO INFANTIL NA AMAZÔNIA
Coordenadoras:
Profa. Dra Ana Paula Vieira e Souza e Prof. Dra Raquel Amorim dos Santos.
Resumo: O Grupo de Trabalho tem se debruçado em estudos e pesquisas relativos à área da Educação, essencialmente, em abordar campos de conhecimentos voltados para Infâncias, Relações Étnico-Raciais, Currículo, Formação Docente e Trabalho Infantil, buscando fortalecer, ampliar e aprofundar discussões a respeito de questões atinentes ao contexto Costeiro da Resex-Mar, Comunidades Quilombolas e Povos Tradicionais, visando dialogar com conhecimentos históricos culturais da Amazônia para atuar no sentido de construção e consolidação de prática educativa para emancipação social de crianças, adolescentes, juventudes, adultos, idosos.
COMUNICAÇÃO
DIA 05/12 - SALA: 6 (BLOCO 2)
1- Naire Gomes de Sousa
GÊNERO E INFÂNCIA(S): (RE)PENSANDO A EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS NO COTIDIANO DA PRÉ-ESCOLA
2- Valdecy de Sousa Meirelles
O SABER/PODER PASTORAL E A CONSTITUIÇÃO DOS JOVENS NA AMAZÔNIA
3- Marta do Socorro Moura da Silva
LIBRAS COMO L1 NA AQUISIÇÃO DO PORTUGUÊS PELA PESSOA SURDA, EM FORMAÇÃO ESCOLAR
4- Nazareno Araújo Barbosa e Daniel dos Santos Fernandes
ENTRE RITOS E BATUQUES: UM OLHAR SOBRE A UMBANDA NO TERREIRO DE MÃE
TEREZINHA, BRAGANÇA-PA
5- Carla Georgia Travassos Teixeira Pinto
A LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
6- Pamela Zatrepalek de Almeida
INFÂNCIAS NA AMAZÔNIA PARAENSE E DIREITOS COM FOCO NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
DIA 06/12 - SALA: 6 (BLOCO 2)
7- Lívia Alencar Pacífico Tavares
CONFLITO, AVENTURA E MISTICISMO: QUE AMAZÔNIAS SÃO NARRADAS EM FILMES DE FICÇÃO?
8- Gislane Damasceno Furtado
TRABALHO E INFÂNCIA: O SER CRIANÇA NAS VIVÊNCIAS DE MENINAS PESCADORAS NA AMAZÔNIA TOCANTINA
9- Hudson Leonardo Silva Ribeiro e Sandra Nazaré Dias Bastos
A AMAZÔNIA NOS CONTEÚDOS SOBRE A REGIÃO NORTE, EM LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DOS ANOS INICIAIS
10- Maria do Carmo Alves de Araújo e Daniel dos Santos Fernandes
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: VISÃO DOCENTE DE UMA ESCOLA EM AGROVILA-
.
11- Dyandra Jamylle Rosário da Silva e Rivânia da Silva Lima
A LONGA PERMANÊNCIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL, EM CASTANHAL/PA
12 - Rórima Diana Oliveira Esteves
TEATRO EM REDE: UMA EXPERIÊNCIA TEATRAL COM EDUCADORES DE 3º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA JOÃO GOMES - SANTA LUZIA DO PARÁ
13- Gislene da Silva Oliveira
A AMAZÔNIA DA NATUA EKOS: A BELEZA QUE VEM DA NATUREZA
BANNER
DIA 07/12
1. Mequias Pereira de Oliveira e Odinilton Pacheco de Deus.
O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS (TA) PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA E PESQUEIRA
2. Joelma Alves França Lopes
ENTRE BRINCAR E TRABALHAR: AS RELAÇÕES DE GÊNERO TECIDAS POR ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
3. Odinilton Pacheco de Deus e Mequias Pereira de Oliveira.
TECNOLOGIA ASSISTIVA (TA) DE BAIXO CUSTO NO ENSINO PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA EM COMUNIDADES QUILOMBOLA E PESQUEIRA
4. Jamilla de Nazaré Evangelista de Oliveira
AQUISIÇÃO DA LEITURA E ESCRITA POR MEIO DA CONFECCÇÃO DE UM LIVRO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS AMAZÔNIDAS ESCRITO PELAS CRIANÇAS DO MUNICIPIO DE PRIMAVERA-PA
5. Maria Beatriz Ramos da Silva e Samara de Brito Farias
DISCURSO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO ACERCA DO BRINCAR E BRINCADEIRAS DE CRIANÇAS EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CAPANEMA-PA
6. Keila Fernanda Fernandes Quadros
EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NA AMAZONIA: REALIDADE DAS CRIANÇAS QUE VIVEM E SOBREVIVEM DO LIXÂO DE BRAGANCA-PA
7. Caroline do Nascimento dos Santos e Patrícia Simith dos Santos
O TEMA CORPOREIDADE NEGRA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES DE UMA PROPOSTA DE AULA INTERDISCIPLINAR
8. João Plínio Ferreira de Quadros e Mayra Patrícia Corrêa Tavares
FORMAÇÃO CONTINUADA E A VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA ATRAVÉS DE TEMAS GERADORES: UMA EXPERIÊNCIA NA EMEIF JOSEFA ALVÃO, BRAGANÇA-PA
9-Taylon Silva Chaves e Raquel Amorim dos Santos
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: [IN] DISSOCIABILIDADE ENTRE OS CONHECIMENTOS SOCIOCULTURAIS E O CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA NO NORDESTE DO PARÁ
10- Marcos Vinicius Sousa de Oliveira
RECREIO, CORPO E BRINCAR: CULTURAS INFANTIS EM ESCOLAS DA AMAZÔNIA BRAGANTINA
11- Kátia Regina de Oliveira e Maiara Da Silva Reis
MONITORIA EM TEORIAS DO CURRÍCULO, DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE E SUAS INTERFACES COM AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: CONSTRUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
GT9: POVOS TRADICIONAIS E CAMPONESES NA AMAZÔNIA: EDUCAÇÃO E INTERCULTURALIDADE
Coordenadoras:
Profa. Dra Georgina Negrão Kalife Cordeiro
Profa. Dra Joana d’Arc de Vasconcelos Neves
Prof. Dr. Salomão Antonio Mufarrej Hage
Prof. Dr. Sebastião Rodrigues da Silva Junior
Resumo: Sociodiversidade como aspecto fundante da constituição dos territórios e territorialidades da Amazonia, destacando o protagonismo dos movimentos sociais, suas lutas e mobilizações para afirmar processos educativos interculturais, que reconheçam a memória, linguagens e os saberes dos povos e comunidades tradicionais como relevantes para o desenvolvimento social e sustentabilidade da Amazônia.
COMUNICAÇÃO
DIA 05/12 - SALA: AUDITÓRIO MARIA LUCIA MEDEIROS
Obs: Iniciará ás 8h30
1- Elaine de Oliveira Dias e Marileide Moraes Alves
VOZES QUE CALAM, MÃOS QUE TRABALHAM: TECNOLOGIAS SOCIAIS NA CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA
2- Veruschka Silva Santos Melo e Ariadne da Costa Peres Contente
CONECTANDO SABERES NA FORMAÇÃO DOCENTE CAMPESINA EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS POR MEIO DO ENSINO DE CIÊNCIAS
3- Gislane Damasceno Furtado e José Domingos Fernandes Barra
PESCA PREDATÓRIA: ENTRE O CONFLITO DAS EXPERIÊNCIAS DE TRABALHO E OS PROCESSOS EDUCATIVOS
4- Glauco Cleber Batista Pinheiro e Lina Glaucia Dantas Elias
HISTÓRIAS DA CASA DO FORNO: PRÁTICAS CULTURAIS E EDUCATIVAS NA PRODUÇÃO FAMILIAR DA FARINHA EM BRAGANÇA-PA
5- Sônia Moraes do Nascimento e José Guilherme dos Santos Fernandes
INTERCULTURALIDADE E NARRATIVAS: UM ESTUDO ANTROPOLÓGICO SOBRE MEMÓRIAS, NARRATIVAS E PAJELANÇAS EM VISEU-PA.
6- Judivalda da Silva Brasil, Sonia Moraes do Nascimento e José Guilherme Fernandes
TRAGO O AMOR DE VOLTA EM TRÊS DIAS: MITOS E RITOS DA MEMÓRIA EM “BANHO DE CHEIRO” DE ENEIDA DE MORAES.
7- Ilka Joseane Pinheiro Oliveira, Carlos Jorge Paixão e Ricardo Pereira
MARUJADA DE TRAQUATEUA COMO SIGNIFICAÇÃO CULTURAL DA IDENTIDADE DO CAMPO E AFRODESCENDENTE
8- Nádia Sueli Araújo da Rocha e Ariadne Peres da Costa Contente
O ENSINO DE CIÊNCIAS E A POSSIBILIDADE DE DIÁLOGO ENTRE OS SABERES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
9- Robson Luiz C.S Arraes
OS SABERES MATEMÁTICOS PRESENTES NAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS DE CÁLCULO DE ÁREAS
10- Glauco Cleber Batista Pinheiro
HISTÓRIAS DA CASA DO FORNO: PRÁTICAS CULTURAIS E EDUCATIVAS NA PRODUÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA EM BRAGANÇA
11- Samuel Antonio Silva do Rosário
A ETNOMATEMÁTICA E A ETNOFÍSICA DA CERÂMICA PRODUZIDA NA VILA “CUÉRA” EM BRAGANÇA (PA)
DIA 06/12 - LOCAL: AUDITÓRIO MARIA LUCIA MEDEIROS
Obs: Iniciará ás 8h30
11- Adelson da Cruz e Keila de Paula Fernandes de Quadros
SABERES E PRÁTICAS DECOLONIAIS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
12- Cléia Maria de Moraes Sousa da Silva, José de Moraes Sousa e Roberta Sá Leitão Barboza
CONSTRUINDO RELAÇÕES RIZOMÁTICAS ENTRE CONHECIMENTOS ESCOLARES DE CIÊNCIAS E CONHECIMENTOS POPULARES EM COMUNIDADE TRADICIONAL DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA
13- Elziane Ambrosio da Silva e Georgina Negrão Kalife Cordeiro
FORMAÇÃO CONTINUADA DE EDUCADORES/AS DO CAMPO: UMA ANÁLISE SOBRE O PROGRAMA ESCOLA DA TERRA, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA/PA.
14- Jarliane da Silva Ferreira e Maria Auxiliadora dos Santos Coelho
OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO ALTO SOLIMÕES – OBECAS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
15- Arianne Sabádo de Melo e Joel Dias da Fonseca
REFLEXÕES SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID DIVERSIDADE NA RELAÇÃO UNIVERSIDADE – EDUCAÇÃO BÁSICA DO CAMPO
16- Maria Auxiliadora dos Santos Coelho e Josenildo Santos de Souza
A PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA DO CAMPO RIBEIRINHA
17- Katia Barros Santos e César Augusto Martins de Souza
REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO TERRITÓRIO ETNOEDUCACIONAL DO MÉDIO XINGU – TEEMX
18- Kleby Miranda Costa e Jorge Domingues Lopes
RELAÇÕES INTERCULTURAIS EM PROCESSOS EDUCATIVOS DE POVOS RIBEIRINHOS DA AMAZÔNIA
19- Taiane Lima Silva e Daniel dos Santos Fernandes
IDENTIDADE E EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: O CAMINHAR DA ESCOLA FRANCISCA JURUNA RUMO A INTERCULTURALIDADE
20- Damiana Barros do Nascimento e Georgina Negrão Kalife Cordeiro
MEMÓRIAS DE AGRICOLINAS: AS PRIMEIRAS ALUNAS DO COLÉGIO AGRÍCOLA MANOEL BARATA
21- Lena Claudia dos Santos Amorim e Nádia Maria dos Remédios Tavares
SABERES COMPARTILHADOS: REFLEXÕES SOBRE ENSINO-APRENDIZAGEM DENTRO E FORA DA ESCOLA NO TERRITÓRIO INDÍGENA
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DIA 07/12
1. Brenda Aryanne Damasceno Monteiro.
EDUCAÇÃO E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORAS EM ESCOLA QUILOMBOLA DE BRAGANÇA-PARÁ
2. Priscila de Lima e Silva Dutra e Manoel Márcio Martins Borges
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREA DE MANGUEZAL: A PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS ALUNOS DA VILA DO CASTELO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA-PA, AMAZÔNIA PARAENSE
3- Iara Larissa Sousa Conceição e Maria de Lourdes de Sousa Silva
ENSINANDO LEITURA, ESCRITA E CÁLCULO PARA CRIANÇAS E JOVENS EM COMUNIDADES RIBEIRINHAS/ COSTEIRAS NO NORDESTE PARAENSE
4 - Iris Nayara da Silva e Silva
A EDUCAÇÃO BÁSICA NAS ESCOLAS DAS ÁREAS COSTEIRAS DE BRAGANÇA O ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL: ANÁLISE INVESTIGATIVA DO PLANEJAMENTO ESCOLAR, DESENHO CURRICULAR E SABERES ECOLÓGICOS LOCAIS
GT10: TURISMO, SABERES E PRÁTICAS NA AMAZÔNIA
Coordenadoras
Profa. Dra. Helena Doris de Almeida Barbosa – ICSA/UFPA
Profa. Dra. Vânia Lúcia Quadros Nascimento – ICSA/UFPA
Resumo: Ao longo da história, a atividade turística, se configurou como uma prática essencialmente econômica em detrimento aos seus aspectos socioculturais. O presente GT tem como objetivo conhecer e debater, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, pesquisas e experiências relativas a atividade turística, enquanto produto sociocultural que vem se consolidando na Amazônia a partir de seus componentes sociais e ambientais. Pretende-se que este fomente a constituição de rede(s) de pesquisa(s) interdisciplinares cujas ações compreendam as dinâmicas socioespaciais do turismo e suas relações, associadas a biodiversidade, as práticas e saberes locais, enquanto instâncias relevantes para a sustentabilidade da atividade e dos ambientes amazônicos.
COMUNICAÇÃO
DIA 06/12 - LOCAL: AUDITÓRIO DA FILOGENÔMICA
1- Liuzelí Abreu Caripuna e Willa da Silva dos Prazeres.
PARQUE ESTADUAL DO UTINGA – PEUT, BELÉM/PA: A VALORAÇÃO AMBIENTAL COMO PRÁTICA DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
2- Diana Priscila Sá Alberto
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E TURISMO: NO CAMPO COM A ANTROPÓLOGA HELOISA ALBERTO TORRES NO MARAJÓ/PA
3- Natascha Penna dos Santos
A VILA DOS PESCADORES EM BRAGANÇA (PA) E O TURISMO
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DIA 07/12
1- Osleia Cardoso Santos
TURISMO NA TRILHA RADICAL DO NORDESTE PARAENSE: ANÁLISE DOS IMPACTOS CAUSADOS PELO CIRCUITO BRASILEIRO DE LONGBOARD NA VILA DO CAMUTÁ, BRAGANÇA-PA
2- Marcia Tatiane de Jesus Santos e Osvaldina Monteiro Lima
A RELEVANCIA DA OSTREICULTURA DE NOVA OLINDA PARA O TURISMO NO MUNICIPIO DE AUGUSTO CORRÊA-PA
3- Mairon de Sousa Furtado
TERRITÓRIO INDÍGENA: SISTEMAS PRODUTIVOS LOCAIS E POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO COM ENFOQUE AGROECOLÓGICO
4- José Adailton Marques Martins e Maíra Ningrithy Martins
(RE)APROPRIAÇÕES E (RES)SIGNIFICAÇÕES DO PATRIMÔNIO MATERIAL NA ATUALIDADE: O VER-O-PESO EM CLIPES MUSICAIS
5- Cecília Nascimento Ferreira e Sandreson Marcelo Pereira da Silva
A MEMÓRIA DA GASTRONOMIA E O TURISMO NA BRAGANÇA AMAZÔNICA
6- Carina Cristina Ribeiro Pereira e Mayara do Carmo Nogueira
AS TAPIOQUEIRAS DE MOSQUEIRO (BELÉM-PA): MEMÓRIAS E POTENCIALIDADES TURÍSTICAS DA ATIVIDADE
7-Marcelo Varenhold
PROMOÇÃO TURÍSTICA POR MEIO DE INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS
8 - Cecília Nascimento Ferreira
A MEMÓRIA DA GASTRONOMIA E O TURISMO NA BRAGANÇA AMAZÔNICA,